Precisamos de ídolos! Será?

Jogadores celebridades, músicos endeusados, políticos salvadores...por que será que temos a tendência de idealizar certas pessoas?

Todos idealizamos, pelo menos em algum momento da vida.

Quando criança acreditamos que nossos pais são capazes de atos super-humanos. 
Ainda bem! Assim ficamos protegidos dos perigos da vida que se inicia.

Imagine que desespero enfrentar sozinhos pela primeira vez as realidades da hostilidade, machucados, barulhos e outros horrores.

Alguém precisa estar encarregado de cuidar disso por nós. Conforme crescemos, aos poucos desidealizamos essas figuras.

Por vezes mantemos algo do que restou dessa necessidade idealizar.

Muitas vezes, quanto mais dependente é uma pessoa, maior a tendência de idealizar. 
A desvalorização extrema é o lado ruim dessa moeda.

Quanto mais um objeto é idealizado, mais radical será a desaprovação do seu alvo. 
Em tempos de copa do mundo, os representantes do nosso país nos lembram desse mecanismo de sobrevivência que usamos no passado.

Antes do jogo, ídolos magestrais. Após a derrota, vergonha nacional em apenas 90 minutos.

De toda forma, quanto mais alto o vôo, maior a queda.

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